Beijing é a capital da China. Entendo que seja a política, porque a econômica, sem dúvida, é Shanghai. Mais ou menos como Brasília e São Paulo.
Lá há uma veia turística imensa e é onde estão os principais (mas não todos) ícones da cultura milenar chinesa. É uma cidade onde o velho e novo interagem de uma maneira surpreendente.
As construções da Vila Olímpica, dos estádios monumentais e dos arranha-céus espelhados aconteceram no meio dos templos e monumentos, que estavam sendo restaurados na mesma época. De um lado ficamos maravilhados com os palácios e templos e, ao mesmo tempo, estupefatos com a tecnologia e arquitetura de ponta se erguendo diante de nossos olhos.
Para mim existem alguns lugares que são passagens obrigatórias:
Cidade Proibida – Forbiden City, onde revemos todo o luxo e a hierarquia existentes na época do Império. Fica na Praça da Paz Celestial – Tiananmen Square, que ficou conhecida mundialmente após a manifestação de estudantes pela democracia, em 1989.
Muralha da China – Great Wall, a única obra humana que é vista da Lua, algo inexplicável e literalmente monumental.
Palácio de Verão – Summer Palace, que se caracteriza peça arquitetura cheia de detalhes e grandiosidade (se bem que isso é ser redundante, pois tudo aqui esbarra na grandiosidade, mas vamos lá…)
Templo do Céu – Temple of Heaven, um dos mais visitados, talvez pela sua localização, além de ter um grande parque que o circunda com muitas coisas interessantes para ver.
Aqui também é o paraíso das compras de pérolas e produtos chineses. Não que Shanghai e outras cidades turísticas não tenham um bom centro de compras, mas em Beijing é diferente.
Nas próximas postagens, vou falar um pouco de cada um destes pontos, pois acho que vale à pena conhecer algumas peculiaridades. Sem dúvida essa cidade ainda é a principal porta de entrada para a China principalmente pela história e tradição. Diferente de Shanghai, Beijing se abriu para o ocidente sem perder a identidade das cidades chinesas. Talvez por ser a sede do Governo e não ter sofrido tanta influência ocidental no passado.
Mentiàn tiàn! J